Ao procurar por trabalho temporário na Austrália, surgem as mais diversas oportunidades, inclusive serviços que você nunca ouviu falar no Brasil.
A Danielle Dias, autora do Blog de Mochila, conta como foi a experiência de um dia de garçonete de funeral, em Brisbane:
A Danielle Dias, autora do Blog de Mochila, conta como foi a experiência de um dia de garçonete de funeral, em Brisbane:
“E assim me vesti de pinguim e fui ser garçonete em um funeral. Que coisa mais louca, né? Isso é Austrália.
Esse trabalho surgiu pela Zest - http://www.zestrecruitment.com.au/ - uma empresa de trabalhos casuais. Assim que você consegue uma entrevista com eles, seu nome vai para o cadastro e toda semana surgem empregos, assim como esse.
Juro que fiquei 'meio assim' de aceitar esse. Até porque nunca vi isso na minha vida. Mas o trabalho foi tranquilo. A cultura daqui é completamente diferente da nossa. Um enorme contraste. Enquanto arrumavamos o salão que ia ter a festinha (é, festinha mesmo) depois, a familia e amigos estavam na capela rezando. Assim que terminou a celebração, todos vieram para o salão (menos a senhorinha que faleceu) e assim começou o que eles chamam de celebrar o falecido.
Eu que esperava caras tristes e abatidas me deparei com umas 100 pessoas arrumadas como se fossem pra casamento. Isso mesmo! Felizes, falantes e bebendo horrores. Cerveja, vinho, prosseco e muitos quitutes. Vai entender uma coisa dessas.
No final de 4 horas de trabalho, carregando bandeja pesada levamos pra casa as comidas que sobraram, porque o chef queria jogar tudo no lixo (Viva o desperdício da Austrália) e algumas bebidas também.
Viu, não foi tão ruim. Mas espero que o próximo casual seja mais normal que esse”.
Esse trabalho surgiu pela Zest - http://www.zestrecruitment.com.au/ - uma empresa de trabalhos casuais. Assim que você consegue uma entrevista com eles, seu nome vai para o cadastro e toda semana surgem empregos, assim como esse.
Juro que fiquei 'meio assim' de aceitar esse. Até porque nunca vi isso na minha vida. Mas o trabalho foi tranquilo. A cultura daqui é completamente diferente da nossa. Um enorme contraste. Enquanto arrumavamos o salão que ia ter a festinha (é, festinha mesmo) depois, a familia e amigos estavam na capela rezando. Assim que terminou a celebração, todos vieram para o salão (menos a senhorinha que faleceu) e assim começou o que eles chamam de celebrar o falecido.
Eu que esperava caras tristes e abatidas me deparei com umas 100 pessoas arrumadas como se fossem pra casamento. Isso mesmo! Felizes, falantes e bebendo horrores. Cerveja, vinho, prosseco e muitos quitutes. Vai entender uma coisa dessas.
No final de 4 horas de trabalho, carregando bandeja pesada levamos pra casa as comidas que sobraram, porque o chef queria jogar tudo no lixo (Viva o desperdício da Austrália) e algumas bebidas também.
Viu, não foi tão ruim. Mas espero que o próximo casual seja mais normal que esse”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário