Aí está mais um precioso texto com dicas da Marina Fanti, que está Com o pé na Austrália !
Aproveite e perca-se nas fantásticas trilhas australianas :
"Não há como negar que a paisagem australiana seja mesmo incrível, vibrante, dinâmica, colorida, como uma aquarela inteira em uma tela de Dalí: o azul que (con)funde céu e mar, o magenta que batiza a terra batida, o verde que dá vida aos arbustos, o amarelo do sol que se derrete no legítimo tom “blond-aussie” das madeixas regionais; tudo numa tela de beleza surreal, cenário onírico de arquétipos.
Aproveite e perca-se nas fantásticas trilhas australianas :
"Não há como negar que a paisagem australiana seja mesmo incrível, vibrante, dinâmica, colorida, como uma aquarela inteira em uma tela de Dalí: o azul que (con)funde céu e mar, o magenta que batiza a terra batida, o verde que dá vida aos arbustos, o amarelo do sol que se derrete no legítimo tom “blond-aussie” das madeixas regionais; tudo numa tela de beleza surreal, cenário onírico de arquétipos.
Opostos compõem a natureza australiana: a neve e o deserto; penhascos e ilhas; mares revoltos e piscinas naturais; animais dóceis, selvagens e animais já extintos no resto do planeta; os Alpes nevados e os vales imensos; uma geografia incomparável no mundo, à mercê de um clima extremo. No meio do mar ou no topo de rochedos, faróis (ou light houses) relembram a vulnerabilidade do homem em meio à natureza hostil e ao mesmo tempo apaixonante do país.
Também o tempo passa diferente por aqui. Coexistem de forma harmônica, a construção do futuro sobre os pilares de um passado muito remoto e ainda presente.
Todo esse conjunto de elementos poderia ser um sonho, um prato cheio para um psicanalista analisar, se não fossem o combustível de milhares de andarilhos que encontram nas trilhas da Austrália, um estilo de vida.
Todo esse conjunto de elementos poderia ser um sonho, um prato cheio para um psicanalista analisar, se não fossem o combustível de milhares de andarilhos que encontram nas trilhas da Austrália, um estilo de vida.
Com incontáveis trilhas por todas suas regiões, o país é um deleite aos andarilhos. Trilhas bem sinalizadas e preservadas entrecortam todas as regiões e possibilitam o contato com essas realidades tão distintas e igualmente magníficas.
Muitas trilhas não requerem mapas nem muito preparo físico para darem de bandeja o acesso a visões deslumbrantes da natureza. Eu mesma já percorri muitas delas por aqui e acho impossível ranqueá-las.
Cada lugar tem uma beleza única, incomparável, e acredito que por onde quer que se embrenhe mato adentro por estas bandas se consiga obter o mesmo efeito oh-ah–oh-ah!, de deslumbramento diante das paisagens.
Alguns sites ousam definir as melhores caminhadas da Austrália mas com exceção da Great Ocean Road nenhuma das trilhas sensacionais que percorri – Sorrento, Dandenong Ranges, Mornington Peninsula entre outras, constava dos ranks. Por isso, vale ter a mente aberta na hora de escolher a rota e não ficar aprisionado por opiniões subjetivas alheias.
Alguns sites ousam definir as melhores caminhadas da Austrália mas com exceção da Great Ocean Road nenhuma das trilhas sensacionais que percorri – Sorrento, Dandenong Ranges, Mornington Peninsula entre outras, constava dos ranks. Por isso, vale ter a mente aberta na hora de escolher a rota e não ficar aprisionado por opiniões subjetivas alheias.
Mas aconselho aos andarilhos, de primeira viagem ou não, a darem uma olhada no excelente blog Bush Walking . O andarilho blogueiro posta todas as informações sobre as trilhas que percorreu no estado de Victoria, com fotos e detalhes essenciais para quem quiser seguir seus passos, literalmente. É muito objetivo e prático!
Depois, é preparar a mochila com o piquenique, protetor solar, repelente (se for o caso), mapas (sempre tem todos e mais um nos centros de visitantes – i), máquina fotográfica e seguir o lema do andarilho:
'Não deixar nada que não sejam pegadas, não levar nada que não sejam memórias, não matar nada que não seja tempo'.
Depois, é preparar a mochila com o piquenique, protetor solar, repelente (se for o caso), mapas (sempre tem todos e mais um nos centros de visitantes – i), máquina fotográfica e seguir o lema do andarilho:
'Não deixar nada que não sejam pegadas, não levar nada que não sejam memórias, não matar nada que não seja tempo'.
De resto, é aproveitar a caminhada e pensar que percorrer uma trilha é mais ou menos como saber aproveitar a vida, é caminhar movido pela beleza da própria trilha, sem pressa, aproveitando cada etapa; é a caminhada pelo caminho em si, os meios justificam o fim! "
3 comentários:
Oi Cristiana, aproveitei para conhecer o seu blog tb!! Obrigada pelo seu comentario e la! bjs
Obrigada por nos visitar também Vi !
Estou aguardando novos posts !
Bjs,
Cristiana
Oi Cristiana, Gostei do blog e as suas fotos são profissionais heim!
Well done : )
Obrigada pela visita lá no blog.
abraços
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